domingo, 9 de maio de 2010

Rangers: Ordem dos Arqueiros, John Flanagan

No Período Medieval, no Reino de Araluen, a Ordem dos Arqueiros é a Inteligência, sendo os olhos e ouvidos do Reino, supervisionando e fazendo com que as leis sejam cumpridas. Além de peritos em arco, os arqueiros são habilidosos rastreadores, conseguindo distinguir vários tipos de rastros e seus diversos detalhes. No Reino, os arqueiros são conhecidos por moverem-se de forma invisível, fama ganha pela capacidade de seguir alguém silenciosamente e mesclando-se com o ambiente. Quando os jovens completam 15 anos em Redmont, eles se tornam aprendizes de alguma das profissões do feudo e Will, que é magro e baixo, não é qualificado para a Escola de Guerra, o seu grande sonho. Para a surpresa do rapaz, ele é convidado para entrar na Ordem dos Arqueiros e a aventura começa.

Li “As Ruínas de Gorlan”, o 1º livro de uma série que até o momento já tem 9 volumes. O livro acompanha o crescimento e aprimoramento do personagem e seus amigos, proporcionando ao leitor a oportunidade de vê-los deixarem de ser simples garotos para tornarem-se heróis. Aproveitei o contato com o autor, que até então me era desconhecido, para pesquisar sobre ele.

John Anthony Flanagan é australiano, nasceu em 22 de maio de 1944 em Sidney, trabalhou com publicidade e propaganda, tendo escrito para a televisão antes de partir para os livros. Fez o seriado de comédia “Hey, Dad..!”, que foi ao ar na TV Australiana de 1987 a 1994, com mais de 200 episódios. Sua inspiração para os livros veio do filho Michael, que aos 12 anos precisava de incentivo para a leitura. Pensando em cativá-lo, o pai criou o personagem Will, que ao contrário dos personagens fortes e musculosos inicia a obra sentindo-se um perdedor.

O livro “As Ruínas de Gorlan” foi publicado pela 1ª vez em 2004. Desde então o autor tem se dedicado a compor a coleção. Para os fãs de aventura medieval, a obra inicia o que pode vir a ser uma grande trajetória. Gostei do primeiro. Vou ler o próximo volume e depois registro minha impressão.

http://www.rangersapprentice.com.au/


quinta-feira, 6 de maio de 2010

Malha Ecológica

Uma empresa que trabalha com material reciclado na produção de ecobags e camisetas deixou uma mensagem no meu post de ontem. Fui ao site deles para conferir a Responsabilidade Ambiental e gostei do que encontrei.

A Fujiro Ecotêxtil utiliza em seus produtos uma malha ecologicamente correta, a malha PET (Politereftalato de Etila), que é composta de fio PET acrescido de algodão reciclado. Eu já tinha ouvido sobre camisetas que utilizam PET na sua confecção, mas confesso que o termo fio PET e algodão reciclado me eram desconhecidos.

Como o próprio site explica, o fio é formado das garrafas PET que foram lavadas, moídas, descontaminadas, fundidas e transformadas em flocos. Posteriormente, esses flocos tornam-se as fibras de poliéster para a confecção de tecidos.

O site também fala sobre o algodão reciclado, que é o resultado do recolhimento das rebarbas de tecido que seriam desprezados e que, após a separação por cores, volta a ser transformada em fio.

Levando-se em consideração que o PET demora aproximadamente 450 anos para biodegradar e que o algodão reciclado evita o desperdício de matéria-prima (com sete camisetas se produz 1kg de algodão reciclado) as malhas ecológicas são mais do que bem vindas!

Pequisando sobre tecidos ecológicos, encontrei um outro interessante: o Algodão Colorido, que dispensa uso de corantes. Por ser naturalmente colorido, pode ser utilizado por pessoas alérgicas a tecidos coloridos artificialmente, com a vantagem extra de que não desbota.

Empresas que utilizam fibras ecológicas e sustentáveis:

http://www.fujiro.com.br/
http://www.maxitex.com.br/site/content/home/
http://www.ecomalhas.com.br/principal.htm
http://www.tramaecologica.com.br/index.html
http://www.camisetadepet.com.br/blog/
http://www.amaterra.com.br/default.asp

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Unindo ecologia e cultura

Esbarrei com uma notícia do mês passado que me deixou animada por vários motivos. Primeiro, porque incentiva a leitura. Segundo, por ajudar o meio ambiente. Terceiro, porque divulga autores brasileiros. E de acréscimo, oferece um tipo de competição saudável aos jovens. O melhor de tudo é que o pacote de vantagens é fechado.

Vamos à notícia: um Projeto chamado “Livro Livre” permite os estudantes do ensino municipal trocar um quilo de material reciclado por um livro, que é dado ao aluno.
Onde? Em Jaraguá do Sul.
Patrocinado por quem? Pela WEG através da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).
Como são os livros? São divididos em faixa etária, abordam diferentes gêneros e trazem obras inéditas de escritores da região.
O que acontece com o material reciclado? Será recolhido por uma empresa, cujo dinheiro da venda será investido em material didático para a escola.
Números: 17,7 mil estudantes e 1,4 mil professores de 107 escolas já foram beneficiados com o Projeto “Livro Livre” em Blumenau e Gaspar. Investimento: mais de R$ 250 mil.

Bem que esse projeto poderia se tornar nacional...


Notícia:
http://www.weg.net/br/Media-Center/Noticias/Comunidade/Troque-material-reciclado-por-Livro

terça-feira, 4 de maio de 2010

Virada Cultural

Tenho acompanhado as notícias sobre a Virada Cultural 2010 e fico morrendo de vontade de poder ir para São Paulo para participar. Na Praça Julio Prestes, por exemplo, queria ver Palavra Cantada, Toquinho e o clássico ABBA. Na Estação Luz tem várias orquestras interessantes e o Trem da CPTM está com o Projeto Artístico "trem das Onze - 100 Anos de Adoniran Barbosa". Na av. São João vai tocar Titãs (já vi 3 shows e adoraria ver mais um...), Velhas Virgens e CPM 22 tocando Ramones. Na praça Roosevelt chegarão as paradas cosplay, a medieval e a dos monstros. No vão da praça Roosevelt vai estar a galera do Star Wars e Jornada nas Estrelas. O Cine Windsor apresentará vários filmes sobre o Godzilla, o Cine Dom Jose apresentará vários sobre Lobisomen, O Cine Arouche trará grandes clássicos dos musicais e o Cine Belas Artes fará a Virada Gastronômica.
O Palácio da Justiça vai expor obras de Aleijadinho, o Museu do Tibunal de Justiça falará de Machado de Assis, etc. No interior, teremos em Araçatuba: CPM 22, Mawaca, Alice Ruiz e Alzira Espíndola, em Araraquara: Manu Chao, Lenine, Ludov, em Assis: Toquinho, Kid Vinil, Chico Pinheiro, em Bauru: Diogo Nogueira, Wander Wildner, Demônios da Garoa, em Caraguatatuba: Sepultura, Antônio Nóbrega, em Franca: Falamansa, Vitor Araújo, Tiê, em Indaiatuba: Bebel Gilberto, Mônica Salmaso, Jazz Sinfônica, em Jundiaí: Cat Power, Zeca Baleiro, Pitty, Cidadão Instigado, em Marília: Cachorro Grande, Madame Mim, em Mogi das Cruzes: Mudhoney, Almir Sater, Autoramas, em Mogi-Guaçu: Arnaldo Antunes, Beto Guedes, Arrigo Barnabé, em Piracicaba: Yann Tiersen, Paralamas do Sucesso, Toquinho, em Presidente Prudente: Lobão, Detonautas, Dona Ivone Lara, em Ribeirão Preto: Titãs, Toni Garrido, Nina Becker, em Santa Bárbara do Oeste: Elba Ramalho, Ultraje a Rigor, Maria Alcina, em São Carlos: Cordel do Fogo Encantado, Móveis Coloniais de Acaju, Negra Li, em São João da Boa Vista: Blitz, Ana Cañas, Canastra e Yan Tiersen, em São José do Rio Preto: Mudhoney, Vivendo do Ócio, 100 + Nem Menos, em São José dos Campos: Cat Power, Banda Sinfônica de SP, Del Rey, Cia. Furufunfun, em Sorocaba: Titãs, OSESP, Quinteto em Branco e Preto, na Baixada Santista: Manu Chao, Zeca Baleiro, Otto, Cérebro Eletrônico, Rosana.

E em Campinas, por que não vai ter nada? Como pode uma Metrópolis alegar falta de verba?
Registro minha indignação!

Fonte:
http://www.infomaroto.com/blog/virada-cultural-2010/
http://viradacultural.org/programacao
http://eptv.globo.com/lazerecultura/lazerecultura_interna.aspx?285162

Pérolas da Infância

Havia algum tempo que eu estava com a garganta irritada e a voz falhando. Interessada em saber se eu poderia ler um livro para ela, minha filha perguntou:

- Melhorou sua rouquês?

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- Mãe, quem cuida do ouvido é ouvidólogo?

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- Já arrumou o seu pijama para o acampamento?

- Sim: já coloquei na mochila o meu moletom mais abatido!

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- Mãe, coloca mais açúcar. Está tão inodoçoro...

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- E aí, filha, como foi a prova?

- Você não adivinha qual questão eu errei.

- E qual foi?

- A que perguntava o que era apicultura.

- E o que foi que você respondeu?

- Que era quando uma pessoa picava os músculos da gente com aquele monte de agulha finhinha...

Relacionamentos no Ambiente de Trabalho

Passamos muitas horas do dia no nosso ambiente de trabalho e, quanto melhor ele for, menor será o estresse e executaremos a nossa atividade com mais satisfação. A menos que você trabalhe sozinho e tenha apenas clientes e fornecedores com quem se relacionar, certamente você terá colegas de trabalho e chefe. Para estabelecer um relacionamento de confiança, é preciso tomar cuidado com algumas situações que podem ser fatais para a sua imagem profissional. Pensando em ajudar outros profissionais, aqui vão 10 dicas para trabalhar num ambiente agradável:
  1. Fuja dos boatos cujo objetivo é prejudicar alguém ou a própria empresa. Se a questão trouxer maiores implicações, você poderá ser considerado culpado por associação.

  2. Faça a sua parte e deixe a quem compete conferir o que está errado.

  3. Cuidado com o que fala para que suas palavras não se voltem contra você. Prefira ouvir mais e falar menos.

  4. Não discuta a vida pessoal de quem quer que seja, a não ser que você fale diretamente para a pessoa envolvida.

  5. Não troque segredos empresariais.

  6. Quando houver um problema a ser resolvido, converse e procure uma solução para ele. Não fique se queixando pelos cantos ao invés de tomar uma atitude.

  7. Não divulgue informações das quais não tenha certeza.

  8. Cuidado com quem você comenta algo, pois é do jeito da pessoa que escuta que a história será passada adiante.

  9. Se algum comentário seu magoar alguém, peça desculpas imediatamente.
  10. Aproveite as conversas para troca de dados. Ofereça informações relevantes para a carreira do seu parceiro para que ele se sinta predisposto a fazer o mesmo.

O que fazer quando um boato pode prejudicar a sua imagem e a sua carreira?

1º) Avalie a proporção do boato. A resposta deve ser igual ao tamanho do prejuízo, pois ao se pronunciar diante de toda a empresa você chamará a atenção de quem nem sabia da fofoca. Procure envolver somente as partes afetadas.

2º) Avalie o estrago. Se o boato for muito danoso, vale a pena se pronunciar publicamente para esclarecer a situação, mesmo que envolva poucas pessoas.


Cuide do seu ambiente de trabalho, pois ele é uma parte importante da sua qualidade de vida!