
domingo, 13 de julho de 2008
Dia Internacional do Rock

sábado, 24 de maio de 2008
Jethro Tull
Os dias são de grandes tranformações e há uma busca urgente por mudanças de costumes. Revoluções culturais, políticas e sociais geram os movimentos hippie e pacifista, entre outros.
E em meio a este cenário surge, na Inglaterra, a banda Jethro Tull, sob a liderança do escocês Ian Anderson. Sua flauta e sua voz somam características da música clássica, celta e do rock progressivo, dando o tom diferenciado de suas composições.
O nome da banda é o de um importante agricultor do século XVIII.
Desde o seu 1º disco, a banda já teve diversas modificações de integrantes, mantendo sempre Ian Anderson. Após o lançamento de mais de 20 álbuns, Jethro Tull continua na ativa.
Se você tiver o programa u-torrent, a discografia encontra-se em:
http://www.mininova.org/det/295550
Mais sobre a biografia da banda em:
http://whiplash.net/materias/biografias/038479-jethrotull.html
Site oficial:
http://www.j-tull.com/
Duas das minhas músicas favoritas:
The Whistler
I'll buy you six bay mares to put in your stable
six golden apples bought with my pay.
I am the first piper who calls the sweet tune,
but I must be gone by the seventh day.
So come on, I'm the whistler.
I have a fife and a drum to play.
Get ready for the whistler.
I whistle along on the seventh day
whistle along on the seventh day.
All kinds of sadness I've left behind me.
Many's the day when I have done wrong.
But I'll be yours for ever and ever.
Climb in the saddle and whistle along.
So come on, I'm the whistler.
I have a fife and a drum to play.
Get ready for the whistler.
I whistle along on the seventh day
whistle along on the seventh day.
Deep red are the sun-sets in mystical places.
Black are the nights on summer-day sands.
We'll find the speck of truth in each riddle.
Hold the first grain of love in our hands.
Songs From The Wood
Let me bring you songs from the wood:
to make you feel much better than you could know.
Dust you down from tip to toe.
Show you how the garden grows.
Hold you steady as you go.
Join the chorus if you can:
it'll make of you an honest man.
Let me bring you love from the field:
poppies red and roses filled with summer rain.
To heal the wound and still the pain,
that threatens again and again,
as you drag down every lover's lane.
Life's long celebration's here.
I'll toast you all in penny cheer.
Let me bring you all things refined:
galliards and lute songs served in chilling ale.
Greetings well met fellow, hail!
I am the wind to fill your sail.
I am the cross to take your nail:
A singer of these ageless times,
With kitchen prose and gutter rhymes.
Songs from the wood make you feel much better.
quinta-feira, 20 de março de 2008
TuxGuitar: editor de tablaturas
Colocar as notas na pauta pode parecer um tanto lento, mas a facilidade para a edição compensa.
Depois de pronta, você pode ouvir o midi da sua música e ver como ela ficou. E se você não gostar de alguma parte, basta arrumar.
É possível escolher entre alguns instrumentos que interpretarão sua música.
O software é gratuito e de código aberto.




terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Bob Dylan no Brasil
Bob Dylan já esteve no Brasil em 1990 e 1998. Como será em 2008?

terça-feira, 20 de novembro de 2007
Música inusitada


domingo, 21 de outubro de 2007
Música ao vivo





terça-feira, 2 de outubro de 2007
Paródia de Whisky a Go-Go
Então, pense na melodia e acompanhe a letra:
Quando eu li me nome no jornal,
eu não sabia o que ia acontecer.
Ir pro Cotuca era animal,
Virar um bixo e o cabelo perder.
Sentir na pele aquela tesourinha
e a canetinha a me rabiscar,
fazer pedágio debaixo do sol
e as brincadeiras que eram de humilhar.
Aí vieram as provas,
o dia inteiro era estudar.
Depois vieram as notas,
eu quase quis me suicidar!
Refrão:
Eu me matei de tanto estudar,
não via a hora da prova acabar.
Eu me ferrei,
não sei onde isso vai dar!
Primeiro ano é muito difícil,
segundo ano é uma missão,
terceiro ano é quase impossível,
pra eu me formar vai ser um problemão.
Acordar cedo, que vida terrível,
fazer estágio, ir de lotação.
Você se mata a manhã inteira
e no Cotuca só se tem ração.
Até a formatura,
ainda vai ter muito chão.
E ainda ter que aguentar
aquele chato do Nirdão!
Refrão: (duas vezes)
Eu me matei de tanto estudar,
não via a hora da prova acabar.
Eu me ferrei,
não sei onde isso vai dar!
sábado, 29 de setembro de 2007
J-Rock e Visual Kei






Malice Mizer:

Atendendo pedidos, An Cafe:


quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Led Zeppelin se reúne para show em Londres
"Durante a existência do Led Zeppelin, Ertegun foi uma grande base de solidariedade e harmonia", disse o vocalista Plant. "Para nós, ele era a própria Atlantic Records, além de ser um grande amigo."
O baterista da banda, John Bonham, morto em 1980, será substituído por seu filho, Jason.
Corrida por ingressos
Segundo Harvey Goldsmith, um dos promotores do show, os músicos ensaiaram durante uma semana, depois de terem sido convidados a tocar por apenas 30 minutos.
"Após os ensaios, tivemos uma reunião e Robert anunciou que eles estavam dispostos a realizar um show inteiro, mais longo", revelou.
A última vez que o Led Zeppelin se apresentou com sua formação original foi em julho de 1980, em Berlim, dois meses antes da morte de Bonham.
Os membros restantes tocaram no Live Aid cinco anos depois, e no 40º aniversário da Atlantic Records, em 1988. Mas uma briga entre Jones e os outros dois músicos os separou.
O show em novembro vai coincidir com o lançamento de uma nova compilação da banda, em um duplo CD intitulado Mothership.
Organizadores do evento esperam que o reencontro do Led Zeppelin provoque uma grande corrida pelos ingressos.
Por isso, os bilhetes serão sorteados. Os interessados terão que se registrar no site ahmettribute.com, dedicado exclusivamente ao espetáculo."
fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/09/070912_ledzeppelinml.shtml
Ingressos a £125.00. Mais informações:
http://ahmettribute.com/
Já pensou poder ir num show desses? Bem que eu queria...
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
O fim do CD?
Resolvi fazer um post sobre o assunto e, para não ser tendenciosa, fiz uma pesquisa no Google. Vou relatar um pouco do que encontrei.
Começando pelo jornal, li sobre a estagnação e crise do mercado de música, que após a eufórica troca do vinil pelo CD, observa que o público mudou seu comportamento de consumo. Na opinião do engenheiro eletrônico e especialista em marketing Márcio Tonelli, o CD não atende mais as exigências desta geração e vai ser um mercado de nicho, pois tanto os jovens quanto os adultos não possuem uma relação sentimental com o CD, como acontecia com os discos de vinil. Além da variedade de locais e facilidades de "baixar" uma música, outra comodidade é o arquivamento, pois o espaço físico que demanda um acervo com muitos títulos é muito grande. Por essas razões, Márcio Tonelli diz que o CD se tornará artigo de colecionador.
Para ler a matéria completa:
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/setembro2007/ju370pag8a.html
Agora vou falar do que encontrei na internet.
Neste site, encontrei comentários sobre a maneira como novas bandas estão fazendo-se conhecer sem precisar recorrer à gravadoras: lançam uma música por semana na internet, fazem propaganda em vários sites e esperam pela reação do público. Sites como o My Space, Napster ou You Tube são o primeiro palco. Foi assim a rápida ascensão da banda inglesa Arctic Monkeys. Eles lançaram suas músicas de graça na rede e, antes do primeiro disco, já eram mundialmente famosos. A dupla Gnarls Barkley chegou ao topo das paradas britânicas sem jamais ter gravado um CD.
Outra informação que encontrei: há 6 anos, as vendas de CD entraram em declínio.
O faturamento caiu em velocidade inversa ao crescimento das vendas de canções avulsas pela Internet. As vendas de música pela Internet já respondem por quase 40% do mercado americano. A Tower Records, que era um ponto turístico em Nova York, foi vendida e as suas 89 filiais vão virar loja de departamentos, sendo que o motivo para a falência foi a competição com o mercado online.
Qual será o futuro do comércio musical? O produtor musical Eric de Fontenay acredita que canções serão vendidas pela Internet, mas também em lojas ou cafés. “Não vendemos mais produtos, vendemos uma experiência musical"
A matéria na íntegra:
http://jg.globo.com/JGlobo/0,19125,VTJ0-2742-20061214-257240,00.html
Neste outro site, o autor da matéria começa relembrando que por mais que a indústria fonográfica insista em ameaçar internautas com processos a quem baixa arquivos mp3 pela Internet, o fato é que a tendência é irreversível. Também fala que o acesso rápido e descomplicado a canções de todos os cantos do mundo facilitou a divulgação de bandas de garagem, que já não dependem mais da intermediação de empresários, gravadoras, o que faz crescer a importância da aproximação maior entre artistas e público. Relata que agora você pode ser amigo de seu roqueiro predileto no MySpace ou Orkut, comentar os posts do blog de uma banda, conferir o que seus ídolos ouvem por intermédio do Last.fm ou Pandora.
Essa parte manterei como no original, para explicar o começo do MP3:
"O começo do fim do mundo musical como o conhecíamos ocorre em 1987, quando um laboratório do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, desenvolve um algoritmo para compressão de áudio, o Eureka 147. Prossegue com o surgimento de um grupo de pesquisadores sobre o assunto, o MPEG (Moving Picture Experts Group), e desemboca na criação do MPEG Audio Layer-3, terceira geração de arquivos capazes de comprimir áudios, codificando-os sem que houvesse expressiva perda de qualidade. A música utilizada nos testes que originaram os arquivos MPEG-3 é Tom’s Diner, de Suzanne Vega. Em 1995, os pesquisadores do Instituto Fraunhofer definem o nome pelos quais estes arquivos passam a ser conhecidos em definitivo: MP3. Em 1999, um jovem de apenas 19 anos chamado Shawn Fanning cria um programa que facilita imensamente o compartilhamento de músicas entre internautas do mundo inteiro, o Napster. Desde então, a indústria musical nunca mais seria a mesma."
A matéria completa:
http://www.overmundo.com.br/overblog/o-cd-agoniza-viva-a-musica
Já neste outro site, encontrei um reforço da matéria que li no jornal: algo como o que aconteceu com o vinil, acontecerá ao CD e ele irá virar um produto para colecionadores. Mas seu motivos que o levam a tal conclusão são diferentes. O autor começa sua explicação dizendo as frases: "o CD vai acabar porque virou velho" e "as pessoas estão consumindo música mais pelo meio virtual" são argumentos furados.
E justifica relatando os problemas atuais do CD: a capa (que anda capenga), o preço, (um lançamento que saia por R$ 17,00, hoje o preço médio é o dobro disso), o número exacerbado de reciclagem de sucessos (coletâneas, discos ao vivo, acústicos), a falta de lançamentos, etc.
Ele também diz que muitas lojas especializadas estão fechando porque pode-se comprar discos pela internet de forma mais prática e geralmente mais barata, além de ser possível encontrar inúmeras coisas que dificilmente se encontra em lojas.
E ele conclui que o disco físico está acabando mais pelos erros dos outros do que por seus próprios defeitos.
A matéria na íntegra:
http://www.overmundo.com.br/overblog/o-fim-do-cd
Outro site com matéria interessante é:
http://telhadodevidro.wordpress.com/2007/06/16/o-fim-do-cd-reloaded/
e este eu recomendo uma leitura direto da fonte.
Já em:
http://www.youtube.com/watch?v=HzHC7Haibt8
você verá algo diferente para fazer com seu CD. E o autor afirma que a música foi feita usando apenas CDs e suas caixas.
Para ler sobre as facilidades de um pen drive sobre um CD, passe em:
http://www.temporaldeideias.com.br/?p=128
Conclusão
As novas tecnologias estão cada vez mais rapidamente se sobrepondo umas as outras e, auxiliadas pela internet, a produção de música, texto e imagem ganham um novo contexto de criação, aquisição e distribuição acompanhando essas descobertas.
Talvez algumas ou muitas pessoas se incomodem com isso, mas com certeza milhares se beneficiam a cada dia com as facilidades trazidas.
Voltando à pergunta inicial: o CD chegou ao seu fim?
Acredito que ao fim de seu uso como única e grande fonte de música com alta qualidade de som, sim. Mas como o vinil, sempre haverá quem cultive o seu charme.
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Luciano Pavarotti (1935-2007)
"Penso que uma vida pela música seja uma vida bem vivida, e foi a isto que me dediquei".
Estas últimas palavras, escritas em italiano e em inglês, foram supostamente escolhidas pelo próprio Luciano Pavarotti para serem divulgadas em sua página pessoal ( http://www.lucianopavarotti.com/) na internet na ocasião de sua morte.
Compondo seu epitáfio virtual, está a foto que aqui estou postando e as datas 1935-2007.
Potente tenor, Pavarotti difundiu a cultura italiana no mundo, sendo considerado uma espécie de herói nacional. Apesar de ter conquistado grande popularidade por misturar música lírica com canções populares, Pavarotti queria ser lembrado como cantor de ópera.
Isso ficou claro em uma espécie de testamento espiritual que publicou em seu site pouco antes de morrer.
"Espero ser lembrado como cantor de ópera, como representante de uma forma de arte que encontrou sua máxima expressão no meu país. Por sorte a vida nos apresenta momentos diferentes e como meus predecessores, inclusive o grande Caruso, amo a diversidade musical dos trechos escritos para voz de tenor."
A cortina se fecha e, para os adoradores da música clássica e da ópera, a lacuna fica.