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domingo, 13 de julho de 2008

Dia Internacional do Rock

Por que 13 de julho?
A data foi instituída após o enorme sucesso do Live Aid, o festival de rock que aconteceu no dia 13 de julho de 1985 em Londres e na Filadélfia, cuja renda foi revertida para ajudar as milhares de pessoas que passavam (e ainda passam) fome na Etiópia.

Por causa da importância da atitude daquele dia, o rock ganhou uma data comemorativa no calendário.

Aproveitei para fazer uma pequena coletânia com imagens daqueles que fizeram parte da história do rock. É claro que está faltando gente, pois muitos foram o que fizeram parte do processo, mas fica a intenção.


Mais informações:




sábado, 24 de maio de 2008

Jethro Tull

O ano é 1968.
Os dias são de grandes tranformações e há uma busca urgente por mudanças de costumes. Revoluções culturais, políticas e sociais geram os movimentos hippie e pacifista, entre outros.
E em meio a este cenário surge, na Inglaterra, a banda Jethro Tull, sob a liderança do escocês Ian Anderson. Sua flauta e sua voz somam características da música clássica, celta e do rock progressivo, dando o tom diferenciado de suas composições.
O nome da banda é o de um importante agricultor do século XVIII.
Desde o seu 1º disco, a banda já teve diversas modificações de integrantes, mantendo sempre Ian Anderson. Após o lançamento de mais de 20 álbuns, Jethro Tull continua na ativa.

Se você tiver o programa u-torrent, a discografia encontra-se em:
http://www.mininova.org/det/295550

Mais sobre a biografia da banda em:
http://whiplash.net/materias/biografias/038479-jethrotull.html

Site oficial:
http://www.j-tull.com/

Duas das minhas músicas favoritas:

The Whistler

I'll buy you six bay mares to put in your stable
six golden apples bought with my pay.
I am the first piper who calls the sweet tune,
but I must be gone by the seventh day.
So come on, I'm the whistler.
I have a fife and a drum to play.
Get ready for the whistler.
I whistle along on the seventh day
whistle along on the seventh day.
All kinds of sadness I've left behind me.
Many's the day when I have done wrong.
But I'll be yours for ever and ever.
Climb in the saddle and whistle along.
So come on, I'm the whistler.
I have a fife and a drum to play.
Get ready for the whistler.
I whistle along on the seventh day
whistle along on the seventh day.
Deep red are the sun-sets in mystical places.
Black are the nights on summer-day sands.
We'll find the speck of truth in each riddle.
Hold the first grain of love in our hands.

Songs From The Wood

Let me bring you songs from the wood:
to make you feel much better than you could know.
Dust you down from tip to toe.
Show you how the garden grows.
Hold you steady as you go.
Join the chorus if you can:
it'll make of you an honest man.
Let me bring you love from the field:
poppies red and roses filled with summer rain.
To heal the wound and still the pain,
that threatens again and again,
as you drag down every lover's lane.
Life's long celebration's here.
I'll toast you all in penny cheer.
Let me bring you all things refined:
galliards and lute songs served in chilling ale.
Greetings well met fellow, hail!
I am the wind to fill your sail.
I am the cross to take your nail:
A singer of these ageless times,
With kitchen prose and gutter rhymes.
Songs from the wood make you feel much better.

quinta-feira, 20 de março de 2008

TuxGuitar: editor de tablaturas

Se você é um compositor e precisa registrar suas canções de forma simples e prática, TuxGuitar é um ótimo programa para fazê-lo.
Colocar as notas na pauta pode parecer um tanto lento, mas a facilidade para a edição compensa.
Depois de pronta, você pode ouvir o midi da sua música e ver como ela ficou. E se você não gostar de alguma parte, basta arrumar.
É possível escolher entre alguns instrumentos que interpretarão sua música.
O software é gratuito e de código aberto.

Já experimentei a ferramenta e achei ótima! Comecei com Greensleaves, que segue abaixo.


Baixe o programa no site:

Greensleaves:




terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Bob Dylan no Brasil

O cantor e compositor Bob Dylan vai fazer shows no Brasil em 2008, provavelmente em São Paulo e no Rio de Janeiro.
As apresentações, ainda sem data e lugar definidos, devem acontecer na primeira quinzena de março, pois Bob Dylan estará no dia 15 desse mês em um show no estádio do Vélez Sársfield, em Buenos Aires, Argentina.
Bob Dylan já esteve no Brasil em 1990 e 1998. Como será em 2008?

Matéria:

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Música inusitada

Há uma orquestra que constroe seus instrumentos a partir de legumes e verduras.


No final da apresentação, é feito uma sopa com eles, que é servida ao público.
Matéria da BBC:

Site da orquestra:



Video dos membros da orquestra comprando, preparando e tocando os vegetais:

Outro video com instrumentos feitos de vegetais:

domingo, 21 de outubro de 2007

Música ao vivo

Adoro música ao vivo. Perto de casa tem um restaurante pequeno, que serve pratos variados com peixe, porco, frango ou gado. Nas sextas-feiras e sábados costuma ter música ao vivo.
Não costumo sair muito à noite, por isso só tinha passado por lá uma vez e já tinha gostado bastante.
Desta vez, minha surpresa maior foi ver que acompanhando um violão e dois instrumentos de percussão havia uma harpa! E como o harpista tocava bem! O senhor com o violão também era o vocalista e começou cantando boleros. Depois, vieram os tangos. Posteriormente, vieram algumas músicas em castelhano e outras apenas tocadas.
Que noite! Saí de lá somente quando o grupo parou de tocar, o que não foi muito tarde. Eles tocaram ininterruptamente das 20:50 as 23:00.
Como fica linda uma música acompanhada por harpa!

Saí de lá feliz e alma leve!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Paródia de Whisky a Go-Go

Ontem eu falei sobre paródia, o que me lembrou uma que eu fiz com minhas amigas no 1º ano do colegial. Foi com a música Whisky a Go-Go, do Roupa Nova. Me lembro até da coreografia...
Então, pense na melodia e acompanhe a letra:

Quando eu li me nome no jornal,
eu não sabia o que ia acontecer.
Ir pro Cotuca era animal,
Virar um bixo e o cabelo perder.
Sentir na pele aquela tesourinha
e a canetinha a me rabiscar,
fazer pedágio debaixo do sol
e as brincadeiras que eram de humilhar.
Aí vieram as provas,
o dia inteiro era estudar.
Depois vieram as notas,
eu quase quis me suicidar!

Refrão:
Eu me matei de tanto estudar,
não via a hora da prova acabar.
Eu me ferrei,
não sei onde isso vai dar!

Primeiro ano é muito difícil,
segundo ano é uma missão,
terceiro ano é quase impossível,
pra eu me formar vai ser um problemão.
Acordar cedo, que vida terrível,
fazer estágio, ir de lotação.
Você se mata a manhã inteira
e no Cotuca só se tem ração.
Até a formatura,
ainda vai ter muito chão.
E ainda ter que aguentar
aquele chato do Nirdão!

Refrão: (duas vezes)
Eu me matei de tanto estudar,
não via a hora da prova acabar.
Eu me ferrei,
não sei onde isso vai dar!

sábado, 29 de setembro de 2007

J-Rock e Visual Kei

Já ouvi um pouco de J-Rock e assiti alguns clips do Malice Mizer e Alice Nine.
Hoje achei um texto mais explicativo sobre o surgimento do J-Rock:

"J-Rock é o termo usado para definir o rock japonês (japanese rock). Mesmo depois da ocidentalização do Japão, alguns aspectos (principalmente culturais) foram mantidos, entre eles a música. Antes da década de 90, poucas bandas atingiam algum sucesso, mas não chegavam a ter um público vasto dentro do Japão assim como as suas melodias não alcançavam outros países. Isso durou até meados da década de 80, quando surgiu a banda X-Japan. Essa banda, que misturava desde canções românticas ao som de piano até o extremo do hard rock, som agressivo e pesado, também é responsável pelo início do Visual Kei. Após muitos anos de sucesso, em 1997 ocorre uma grande surpresa: Toshi, vocalista, decide encerrar a sua participação na banda. Yoshiki, baterista, pianista e líder do grupo, resolve, então, dissolver a banda. No ano seguinte, algo mais trágico causa sofrimento ao público: Hide, guitarrista da banda, comete suicídio em seu apartamento. Alguns fãs, desesperados com o incidente, realizam o mesmo ato do ídolo e também se suicidam. Mais tarde, grandes bandas do cenário do J-Rock se unem e fazem um álbum chamado HTS – Hide Tribute Spirits, que contava com os maiores sucessos do mesmo. Até hoje pessoas continuam ouvindo X-Japan e aqueles que conhecem a banda, mesmo após tantos anos, admiram e passam a ser fanáticos por ela, o que vem aumentado o acervo de fãs em todo o planeta. X-Japan é um marco, não só no J-Rock, mas também em todo o cenário musical japonês. Um ponto bem interessante das bandas japonesas, em geral, é a mudança de estilos musicais visto entre um álbum e outro e inclusive dentro de um mesmo álbum, sem que a sua identidade seja perdida."

Então, no mesmo site, também achei sobre o Visual Kei:
"O Visual Kei (literalmente "linhagem visual") ou Visual Rock é o movimento musical que surgiu no período pós-guerra e ganhou força aproximadamente no fim da década de 80 (junto a banda X-Japan, como vimos na seção J-Rock) com a finalidade de transmitir ao público que as pessoas deviam dar mais importância às habilidades inatas e recursos do coração e mente para entreter-se a si, já que a tecnologia vem tomando conta do ser humano. Outra idéia do movimento é individualidade do homem, oposta à espécie de "sistema social" adotado pelo país, que consistia no sacrifício do indivíduo em benefício do coletivo, ou seja, a pessoa deveria fazer de tudo para o progresso da sociedade, o que inclui desistir de seus sonhos ou objetivos pessoais, caso fosse necessário. Cada membro de uma banda Visual Kei expressa seus sentimentos ou fantasias compostas pela música através de cabelos pintados e penteados de forma extravagante, roupas, maquiagens, acessórios, encenações trágicas/dramáticas, recorrendo muitas vezes ao simbolismo para ter uma idéia do que eles queriam representar. Essa extravagância na maneira de se vestir também é uma representação do conceito ONI, comumente traduzido como demônio, sem que seja exatamente bem ou mau. Algumas bandas criam histórias e os membros representam personagens (como a banda Psycho lê Cemú). Embora a orientação sexual dos músicos não tenha influência nenhuma no Visual Kei, muitos pensam que são homossexuais devido ao estilo, uma vez que os ONIs são andrógenos. Hoje, no Japão, existem vários tipos de visuais, originários do Visual Kei. Este, como foi visto, está intimamente relacionado com o J-Rock, que vai além da música e torna-se um movimento de liberdade e expressão das bandas. Porém, nem todas bandas de J-Rock são visuais, isto é, fazem parte do movimento Visual Kei."
Fonte:

Pesquisei no Google em busca de imagens e achei várias, tanto sobre J-Rock quanto Visual Kei.
Vou postar as melhores:

Alice Nine:


Outras imagens, mas sem nome:


Malice Mizer:



Atendendo pedidos, An Cafe:




quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Led Zeppelin se reúne para show em Londres

"O vocalista Robert Plant, o guitarrista Jimmy Page e o baixista John Paul Jones vão tocar em um show em homenagem ao fundador da Atlantic Records, Ahmet Ertegun, em 26 de novembro, na O2 Arena.
"Durante a existência do Led Zeppelin, Ertegun foi uma grande base de solidariedade e harmonia", disse o vocalista Plant. "Para nós, ele era a própria Atlantic Records, além de ser um grande amigo."
O baterista da banda, John Bonham, morto em 1980, será substituído por seu filho, Jason.

Corrida por ingressos

Segundo Harvey Goldsmith, um dos promotores do show, os músicos ensaiaram durante uma semana, depois de terem sido convidados a tocar por apenas 30 minutos.
"Após os ensaios, tivemos uma reunião e Robert anunciou que eles estavam dispostos a realizar um show inteiro, mais longo", revelou.
A última vez que o Led Zeppelin se apresentou com sua formação original foi em julho de 1980, em Berlim, dois meses antes da morte de Bonham.
Os membros restantes tocaram no Live Aid cinco anos depois, e no 40º aniversário da Atlantic Records, em 1988. Mas uma briga entre Jones e os outros dois músicos os separou.
O show em novembro vai coincidir com o lançamento de uma nova compilação da banda, em um duplo CD intitulado Mothership.
Organizadores do evento esperam que o reencontro do Led Zeppelin provoque uma grande corrida pelos ingressos.
Por isso, os bilhetes serão sorteados. Os interessados terão que se registrar no site ahmettribute.com, dedicado exclusivamente ao espetáculo."
fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/09/070912_ledzeppelinml.shtml

Ingressos a £125.00. Mais informações:
http://ahmettribute.com/

Já pensou poder ir num show desses? Bem que eu queria...

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

O fim do CD?

Estava lendo o Jornal da Unicamp (3 a 9 de setembro de 2007), enquanto aguardava uma consulta, quando li a matéria: "Por que o CD está com os dias contados".
Resolvi fazer um post sobre o assunto e, para não ser tendenciosa, fiz uma pesquisa no Google. Vou relatar um pouco do que encontrei.
Começando pelo jornal, li sobre a estagnação e crise do mercado de música, que após a eufórica troca do vinil pelo CD, observa que o público mudou seu comportamento de consumo. Na opinião do engenheiro eletrônico e especialista em marketing Márcio Tonelli, o CD não atende mais as exigências desta geração e vai ser um mercado de nicho, pois tanto os jovens quanto os adultos não possuem uma relação sentimental com o CD, como acontecia com os discos de vinil. Além da variedade de locais e facilidades de "baixar" uma música, outra comodidade é o arquivamento, pois o espaço físico que demanda um acervo com muitos títulos é muito grande. Por essas razões, Márcio Tonelli diz que o CD se tornará artigo de colecionador.
Para ler a matéria completa:
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/setembro2007/ju370pag8a.html

Agora vou falar do que encontrei na internet.
Neste site, encontrei comentários sobre a maneira como novas bandas estão fazendo-se conhecer sem precisar recorrer à gravadoras: lançam uma música por semana na internet, fazem propaganda em vários sites e esperam pela reação do público. Sites como o My Space, Napster ou You Tube são o primeiro palco. Foi assim a rápida ascensão da banda inglesa Arctic Monkeys. Eles lançaram suas músicas de graça na rede e, antes do primeiro disco, já eram mundialmente famosos. A dupla Gnarls Barkley chegou ao topo das paradas britânicas sem jamais ter gravado um CD.
Outra informação que encontrei: há 6 anos, as vendas de CD entraram em declínio.
O faturamento caiu em velocidade inversa ao crescimento das vendas de canções avulsas pela Internet. As vendas de música pela Internet já respondem por quase 40% do mercado americano. A Tower Records, que era um ponto turístico em Nova York, foi vendida e as suas 89 filiais vão virar loja de departamentos, sendo que o motivo para a falência foi a competição com o mercado online.
Qual será o futuro do comércio musical? O produtor musical Eric de Fontenay acredita que canções serão vendidas pela Internet, mas também em lojas ou cafés. “Não vendemos mais produtos, vendemos uma experiência musical"
A matéria na íntegra:
http://jg.globo.com/JGlobo/0,19125,VTJ0-2742-20061214-257240,00.html

Neste outro site, o autor da matéria começa relembrando que por mais que a indústria fonográfica insista em ameaçar internautas com processos a quem baixa arquivos mp3 pela Internet, o fato é que a tendência é irreversível. Também fala que o acesso rápido e descomplicado a canções de todos os cantos do mundo facilitou a divulgação de bandas de garagem, que já não dependem mais da intermediação de empresários, gravadoras, o que faz crescer a importância da aproximação maior entre artistas e público. Relata que agora você pode ser amigo de seu roqueiro predileto no MySpace ou Orkut, comentar os posts do blog de uma banda, conferir o que seus ídolos ouvem por intermédio do Last.fm ou Pandora.
Essa parte manterei como no original, para explicar o começo do MP3:

"O começo do fim do mundo musical como o conhecíamos ocorre em 1987, quando um laboratório do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, desenvolve um algoritmo para compressão de áudio, o Eureka 147. Prossegue com o surgimento de um grupo de pesquisadores sobre o assunto, o MPEG (Moving Picture Experts Group), e desemboca na criação do MPEG Audio Layer-3, terceira geração de arquivos capazes de comprimir áudios, codificando-os sem que houvesse expressiva perda de qualidade. A música utilizada nos testes que originaram os arquivos MPEG-3 é Tom’s Diner, de Suzanne Vega. Em 1995, os pesquisadores do Instituto Fraunhofer definem o nome pelos quais estes arquivos passam a ser conhecidos em definitivo: MP3. Em 1999, um jovem de apenas 19 anos chamado Shawn Fanning cria um programa que facilita imensamente o compartilhamento de músicas entre internautas do mundo inteiro, o Napster. Desde então, a indústria musical nunca mais seria a mesma."
A matéria completa:
http://www.overmundo.com.br/overblog/o-cd-agoniza-viva-a-musica

Já neste outro site, encontrei um reforço da matéria que li no jornal: algo como o que aconteceu com o vinil, acontecerá ao CD e ele irá virar um produto para colecionadores. Mas seu motivos que o levam a tal conclusão são diferentes. O autor começa sua explicação dizendo as frases: "o CD vai acabar porque virou velho" e "as pessoas estão consumindo música mais pelo meio virtual" são argumentos furados.
E justifica relatando os problemas atuais do CD: a capa (que anda capenga), o preço, (um lançamento que saia por R$ 17,00, hoje o preço médio é o dobro disso), o número exacerbado de reciclagem de sucessos (coletâneas, discos ao vivo, acústicos), a falta de lançamentos, etc.
Ele também diz que muitas lojas especializadas estão fechando porque pode-se comprar discos pela internet de forma mais prática e geralmente mais barata, além de ser possível encontrar inúmeras coisas que dificilmente se encontra em lojas.
E ele conclui que o disco físico está acabando mais pelos erros dos outros do que por seus próprios defeitos.
A matéria na íntegra:
http://www.overmundo.com.br/overblog/o-fim-do-cd

Outro site com matéria interessante é:
http://telhadodevidro.wordpress.com/2007/06/16/o-fim-do-cd-reloaded/
e este eu recomendo uma leitura direto da fonte.

Já em:
http://www.youtube.com/watch?v=HzHC7Haibt8
você verá algo diferente para fazer com seu CD. E o autor afirma que a música foi feita usando apenas CDs e suas caixas.

Para ler sobre as facilidades de um pen drive sobre um CD, passe em:
http://www.temporaldeideias.com.br/?p=128

Conclusão

As novas tecnologias estão cada vez mais rapidamente se sobrepondo umas as outras e, auxiliadas pela internet, a produção de música, texto e imagem ganham um novo contexto de criação, aquisição e distribuição acompanhando essas descobertas.
Talvez algumas ou muitas pessoas se incomodem com isso, mas com certeza milhares se beneficiam a cada dia com as facilidades trazidas.
Voltando à pergunta inicial: o CD chegou ao seu fim?
Acredito que ao fim de seu uso como única e grande fonte de música com alta qualidade de som, sim. Mas como o vinil, sempre haverá quem cultive o seu charme.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Luciano Pavarotti (1935-2007)

Faleceu na madrugada do dia 06, acometido pelo câncer, uma das maiores referências da voz erudita do mundo:


"Penso que uma vida pela música seja uma vida bem vivida, e foi a isto que me dediquei".

Estas últimas palavras, escritas em italiano e em inglês, foram supostamente escolhidas pelo próprio Luciano Pavarotti para serem divulgadas em sua página pessoal ( http://www.lucianopavarotti.com/) na internet na ocasião de sua morte.

Compondo seu epitáfio virtual, está a foto que aqui estou postando e as datas 1935-2007.

Potente tenor, Pavarotti difundiu a cultura italiana no mundo, sendo considerado uma espécie de herói nacional. Apesar de ter conquistado grande popularidade por misturar música lírica com canções populares, Pavarotti queria ser lembrado como cantor de ópera.
Isso ficou claro em uma espécie de testamento espiritual que publicou em seu site pouco antes de morrer.
"Espero ser lembrado como cantor de ópera, como representante de uma forma de arte que encontrou sua máxima expressão no meu país. Por sorte a vida nos apresenta momentos diferentes e como meus predecessores, inclusive o grande Caruso, amo a diversidade musical dos trechos escritos para voz de tenor."

A cortina se fecha e, para os adoradores da música clássica e da ópera, a lacuna fica.