Assim imagino que ocorra com tantas coisas em nossas vidas, que talvez pela forma frenética como que vivemos, já não damos tanta atenção. O que me fez pensar nas coisas que as pessoas valorizam. Tudo parece girar em torno do consumismo. É ter um celular/computador/vídeo game/câmera digital/filmadora/carro de último tipo, ter a roupa/calçado/acessórios da moda, etc. Enfim, parece que estar sempre comprando para se sentir atualizado é uma espécie de necessidade que, ao ser saciada, proporciona felicidade. Porém uma felicidade temporária, pois logo virá o lançamento de um novo modelo com mais opções e você se sentirá obsoleto e infeliz até adquirí-lo.
Com isso, o consumismo gera minutos de alegria e meses de insatisfação. E onde ficou o prazer pelas coisas que não precisam ser compradas? Devemos investir mais tempo em nos sentir felizes por conversar com alguém, dar risada, ver um pôr-do-sol ou a beleza de uma flor, pois são alegrias gratuitas que estão disponíveis ao nosso redor e que, muitas vezes, não valorizamos. Se pararmos para pensar no valor das coisas, o que é realmente digno da nossa felicidade? O que devemos escolher para nos fazer feliz: ter algo ou valorizar alguém? Quando digo valorizar alguém, estou me referindo a prezar mais a si, seus familiares e amigos, os animais, as plantas, o planeta, o universo, enfim, valorizar a vida e não os objetos. Valorize conversas, sorrisos, pássaros cantando, vento balançando folhas, nascimentos, crianças brincando, a lua e as estrelas, uma comida gostosa que você preparou, e tantas outras coisas que acontecem a todo instante mas que se você não parar para admirar sua beleza, perderá um momento de felicidade.
A vida é repleta de momentos felizes, basta saber olhá-los. Olhe com atenção a vida ao seu redor e seja mais feliz!
Fotos do pôr-do-sol do dia seguinte ao qual conversei com minha filha:
Detalhe da 2ª imagem:
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